Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Era dado como certo que os chineses da Anbang lideravam a tabela classificativa das propostas de compra do Novo Banco. Que em segundo lugar se encontravam os americanos da Apollo, e por último os outros chineses, da Fosum, de Guo Guangchang, que já têm a Espírito Santo Saúde e a Fidelidade.
Falhadas as negociações, ontem, a notícia era que o Banco de Portugal passaria a negociar com quem apresentara a segunda melhor proposta, com os americanos. Ao final do dia soube-se que, afinal, as negociações decorriam com os chineses. Os outros, mas também chineses. Os da terceira melhor proposta, que era a pior...
Chama-se a isto transparência. Que começa logo quando se pega num (mau) regulador e se quer fazer dele um vendedor. Quando se é mau naquilo para que se está vocacionado e estruturado, como se poderá não ser se não pior naquilo em que se não tem nem experiência nem know how?