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Terrorismo

por Eduardo Louro, em 10.10.13

Ontem a notícia era mais um corte de 5% nos salários dos funcionários públicos. Hoje, é notícia que o corte é do dobro: é de 10%!

É a estratégia que ainda anteontem aqui se denunciava. É o choque de expectativas, o novo eufemismo de Passos Coelho?

Não, isto não nenhum choque de expectativas, isto é terrorismo! 

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Faz hoje 40 anos

por João António, em 30.01.12

Lembrar para não esquecer aquela que é uma das maiores vergonhas da Europa. E a mesma desculpa de sempre o terrorismo, sempre o terrorismo ...

Domingo Sangrento (em gaélico: Domhnach na Fola, "Bloody Sunday" em Inglês) é o termo utilizado para descrever um massacre em Derry, Irlanda do Norte, no qual foram mortos 14 manifestantes e 26 ficaram feridos, ocorrido no dia 30 de janeiro de 1972, quando o 1° Batalhão do Regimento de Paraquedistas do exército britânico dissolveu uma manifestação pacífica a favor dos direitos civis e contra o governo da Irlanda do Norte.

Das quatorze vitimas mortas, seis eram menores de idade, e um que foi ferido e que faleceu meses depois do incidente. Todas as vitimas estavam desarmadas e cinco delas foram alvejadas pelas costas. . .(wikipedia)

 

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Terrorismo e água benta

por Cristina Torrão, em 11.09.11

Sandra Weiss, correspondente, em Puebla, México, de um Jornal Católico Alemão, contou esta história interessante:

 

O homem, já idoso, surgiu nos Correios com uma encomenda para os familiares que residiam nos EUA. A funcionária não se deixou impressionar pela maneira cuidadosa com que se tinha feito o pacote e insistiu em ver o seu conteúdo. O idoso lá começou a desfazê-lo, com as suas mãos trementes, as pessoas que formavam a bicha atrás de si lançavam olhares entre o aborrecido e o interessado.

Lá dentro, havia medicamentos (são a metade do preço, no México), alguns doces regionais e duas garrafas de plástico, a tampa reforçada a fita-cola, com um líquido incolor lá dentro.

A funcionária logo pegou nas garrafas: “não se podem enviar líquidos para os EUA.” O idoso, perplexo, replicou: “mas isto é água benta! Abençoada pelo próprio bispo. Para o meu irmão, que está doente.” A funcionária não se deixou impressionar: “tenho muita pena, mas é por causa do terrorismo.”

O idoso olhava-a sem compreender. Camponês, de uma aldeia perdida no deserto mexicano, talvez até nem soubesse bem o que é Al-Qaeda. Por fim, resignado, lá pegou nas garrafas, para se ir embora. Logo as pessoas da bicha manifestaram a sua solidariedade: “malditos gringos”, lançou um homem. E uma mulher piedosa sugeriu: “Com certeza que uma oração também ajudará”.

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Já não se fazem terroristas como antigamente

por Daniel João Santos, em 16.08.11

A polícia britânica interceptou mensagens enviadas através da rede social Twitter e de telemóveis Blackberry sobre a preparação de ataques a locais onde, no próximo ano, irão realizar-se os Jogos Olímpicos de Londres.

 

O mundo inteiro treme ao saber que terroristas publicam mensagens no Twitter a planear atentados.

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Como é que Deus deixa acontecer?

por Cristina Torrão, em 26.07.11

É o tipo de pergunta que surge, perante catástrofes como a do Japão. Tremores de terra, tsunamis, chuvas torrenciais com desabamento de terras, secas monumentais… Espalham a morte e a miséria. Ficamos perplexos. Como é que Deus consente?

 

Perante um 11 de Setembro, há quem culpar: os islamitas, obcecados com a jihad, tão diferentes de nós cristãos, tolerantes e democráticos. Em casos destes, raramente nos perguntamos como é que Deus deixa acontecer, pois trata-se da “força do mal”, quiçá guiada pelo Diabo. Deus sempre teve os seus problemas com o Diabo, é a eterna luta entre o bem e o mal. E nós estamos do lado do bem, claro!

 

E agora? Quando um cristão, nascido e criado num dos países mais civilizados e democráticos do mundo, causa tal banho de sangue? Ontem, ouvi dizer a um jornalista norueguês, cujo local de trabalho se situa na zona onde a bomba rebentou e que assistiu a tudo de perto: “No fundo, todos nós sabemos que um atentado terrorista pode acontecer em qualquer lado, a todo o momento. Mas o que se passou na ilha de Utoya é indescritível, é horrível.”

 

Um cristão, bem parecido, extermina, em nome da religião, dezenas de crianças e jovens, indiscriminadamente, como se de um jogo de computador se tratasse…

 

Como é que Deus deixa acontecer?

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A pergunta que se impõe fazer

por Daniel João Santos, em 24.07.11

Já repararam que o mundo ficou mais chocado por o terrorista não usar turbante e barba?

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Soco no estômago.

por Renato Seara, em 07.07.11

Há mais de um ano atrás escrevi isto. Esta semana, depois de um "soco no estômago", fez-se luz em Portugal. Por cá, finalmente tomou-se consciência, de que os cortes de rating decididos pelas agências norte-americanas, há muito que deixaram de obedecer a critérios lógicos relacionados com boas ou más práticas governativas. Estas agências de rating, são a face visível de um capitalismo selvagem que não olha a meios para atingir o seu fim: a extinção do Euro.



Os cortes são decididos, por agências de um país com 14 300 mil milhões de dólares de divida pública! Sim, 14 300 mil milhões de dólares. Cada norte americano nasce endividado em cerca de 140 mil dólares, enquanto que cada português nasce com uma divida de 25 mil euros (talvez menos)! Os EUA, têm no entanto uma classificação de AAA, ao passo que nós "somos lixo". Fará isto sentido? Claro que não faz! 


Como sentido nenhum faz, a parca reacção de uma velha Europa, liderada por dois narcisistas estúpidos e anti-europeístas (Merkel e Sarkozy). Uma velha Europa, que ao invés de se desenvencilhar do capitalismo selvagem e do liberalismo politico-económico, optou erradamente por ele.

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Ao cuidado do Manuel Gouveia

por Daniel João Santos, em 05.10.10

A polícia francesa prendeu hoje doze pessoas ligadas ao movimento islamista, em duas investigações distintas que decorrem num contexto de alerta geral para possíveis atentados terroristas na Europa.

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Barril de Pólvora...

por Renato Seara, em 29.03.10

Infelizmente e de forma, eu diria, cíclica, somos confrontados com trágicas noticias oriundas da Rússia. Hoje mais uma vez o país foi alvo de dois mortíferos ataques terroristas levados a cabo por bombistas suicidas.

Tal como num passado recente, tudo leva a crer que foram separatistas islâmicos a levarem a cabo tamanha barbárie. Separatistas esses, oriundos do Cáucaso, uma das regiões mais instáveis do planeta, em parte porque as suas populações ao invés de respeitadas são normalmente alvo da opressão (e saque) por parte dos russos. Não quero com isto procurar justificar actos de terrorismo, contudo, acho lamentável que os mesmos que agora condenam (e bem) os terroristas islâmicos, não tenham a mesma coerência e optem por ignorar, ao invés de condenar, a constante opressão que os russos fazem em todas as regiões separatistas. Da Chechênia, ao Daguestão e sobretudo olhando para o que se vai passando há vários anos na república da Inguchétia, acho lamentável que os que agora lamentam (e bem) estes ataques, não tivessem tido a mesma postura aquando da limpeza étnica que o então Presidente Murat Ziazikov levou a cabo nessa pobre região. Enfim, é a velha e irritante hipocrisia, para a qual eu não tenho a mínima paciência.

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Estado de guerra civil!

por manuel gouveia, em 12.03.10

Na véspera das aulas com aquela turma, Luís ficava nervoso. Isolava-se no quarto e desejava que o amanhã não chegasse. Não queria voltar a ouvir que era um "careca", um "gordo" ou um "cão". Não queria que o burburinho constante do 9.º B e as atitudes provocatórias de alguns alunos continuassem a fazê-lo sentir aquela angústia. O peso no peito. O sufocante nó na garganta. Luís não era um aluno. Tinha 51 anos e era professor de Música na Escola Básica 2.3 de Fitares, em Rio de Mouro, Sintra. Era. Na semana antes do Carnaval, decidiu que não voltaria a ser enxovalhado. Pegou no carro e parou na Ponte 25 de Abril. Na manhã do dia 9 de Fevereiro, atirou-se ao rio. (com a devida vénia, Romana Borges Santos, Publico)

 

Maria de Lurdes Rodrigues, que reduziu as nossas escolas a um estado de guerra civil, onde o laxismo e a falta de solidariedade gerados por um clima de falta de autoridade e de impunidade, deveria ser julgada por crime contra a humanidade. Todos nós, vamos pagar muito caro por termos destruído a escola pública em Portugal!

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