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Passos e passos

por Eduardo Louro, em 03.09.15

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Entre passos atrás e passos á frente, e às vezes passos para o lado, com a sempre adiada vaga de fundo cada vez mais virada para vistas do Guincho,  Rui Rio lá vai construindo a história da sua candidatura a Belém. Sem dúvida, uma história de passos...

Que a Passos dava jeito, e que por isso sempre alimentou... Mas que a Rio só dava jeito em função do destino de Passos. Deu passos atrás e à frente, deu passos para entrar e para logo sair, para estar sem estar e sair sem sair ... de cena. Finalmente a revelação: será candidato se a coligação ganhar! E já está tudo combinado com Passos...

Que surpresa! 

A Passos interessa ter tudo combinado com Rio, mesmo que, se perder, isso lhe valha de pouco. Rio está interessado em dar passos em direcção á cadeira de Passos. Se ele de lá não for obrigado a levantar o rabinho, não há nada a fazer... Sem nada a fazer, e para nada fazer, não há melhor que Belém. E sempre pode ser que os passos do Passos o ajudem no passo maior que a perna que terá que dar para defrontar o Marcelo.

Bom mesmo era que a coligação perdesse, não era Rui? Eu também acho... É que há passos e Passos, e uns são mais seguros que outros. Não precisave era de chamar para aqui os interesses do país, que não têm nada ver com os passos que quer dar!

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Não insistam mais: não sou candidato!

por Eduardo Louro, em 28.08.15

  

Santana Lopes anunciou que não é candidato à Presidência da República. E eu a pensar que só se anunciavam candidaturas...

Pensava mal, já percebi. Tanto que - acredito agora - não será o único a fazê-lo. Seguir-se-ão outros... Espero é que sejam mais sensatos na justificação, para não deixarem a ideia que primeiro respondem a um arrebatador chamamento interior, e só depois caem na real dos seus deveres e das suas responsabilidades... Pelos vistos só agora, depois de um arrebatamento de vários meses, Santana Lopes deu conta dos seus "deveres enquanto Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa" e das suas "responsabilidades profissionais"...

Há pessoas que para se manterem vivas precisam que se fale delas todos os dias... Pedro Santana Lopes é uma delas, pouco se importando que seja para dizer bem ou para dizer mal. É preciso é falem dele. É uma questão de sobrevivência!

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Carta fora do baralho

por Eduardo Louro, em 30.05.15

 

Rui Rio vai mesmo avançar... Passos Coelho continua dono das cartas. Baralha, parte e dá... E lá fica Marcelo mais uma vez a vê-las passar... Sempre carta fora do baralho!

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Marcelo, Rio e afins.

por Daniel João Santos, em 10.05.15

Por favor, meus senhores, deixem-se de tretas e assumam-se.

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E agora, para onde?

por Daniel João Santos, em 18.03.12

O actual Presidente de Timor-Leste, José Ramos-Horta, ficou em terceiro lugar nas eleições de sábado. A segunda volta vai ser disputada entre Lu-Olo e Taur Matan Ruak.

 

Nada tenho contra Ramos Horta, personagem digna de grandes elogios, mas em Timor falhou a continuação da imitação do sistema que se encontra implantado na Russia.  Falta saber quem e para onde vai?

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E muito bem

por Daniel João Santos, em 20.04.11

Já chega de serem sempre os mesmos. Com tanto tempo de antena nas televisões é fácil dizerem que vão conter despesas e colocar poucos cartazes. Assim também eu.

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É O SOCRATISMO, ESTÚPIDO!

por joshua, em 29.01.11

O Tomás Belchior explica a coisa cristalinamente, mas nunca é de mais demonstrar ao distraído ou faccioso cidadão bisonho clubístico-partidário que o socialismo-socratismo olha para as funções governativas não como o exercício de responsabilidades públicas, passível de absoluto zelo, imparcialidade e desprendimento, mas como um prémio, um afago institucional, uma prerrogativa irredutível, gulosa, manhosa, a que os apaniguados se devem agarrar com unhas e dentes e abraçar com ambas as pernas. Tudo se esquece e perdoa: as merdas políticas que se fazem, os actos sornas de assobiante conspiração institucional para o lado, o fluxo de informação radioactiva com que ASS saliva na sombra. Tudo acaba por acabar bem. Asim, com Rui Pereira, como com os demais da intocável tribo maçónica-socialista-socratista, os portugueses nunca poderão ficar bem servidos, somente bem comidos. Se houver dúvidas, basta rebobinar o que disse ontem Francisco Assis, na Assembleia da República, enquanto perorava em defesa do ministro até à mais aflita afonia. Nada. Uma defesa deslocada de carácter, desconversando do problema político em causa: laxa prevenção, lassa antecipação de problemas, nas últimas presidenciais. Depois há sempre um socialista que fica hiena-incumbido de levar ao patético o indefensável e substituir o linchamento funcional de um ministro pelo linchamento sumário dos nossos direitos, da nossa cidadania e da nossa democracia. É o socratismo, estúpido!

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CONSPURCAÇÃO CONSPIRATIVA

por joshua, em 28.01.11

Tristemente, por mais que me censurem e me filtrem por aqui e por além, tenho de insistir nisto: denegrir selectivamente o acto de votar, rebaixá-lo como frete desprezível, desprezar a lisura de esse acto democrático consagrado, foi a grande missão subliminar de alguns coirões servis instalados a anteceder as últimas presidenciais. Potenciar a abstenção nas eleições presidenciais, poder depois declará-la a maior de sempre, rebaixar os resultados de Cavaco o quanto pudessem, eis o Frete feito ao Governo para tanto bastando negligência técnica por incúria política. Óbices insultuosos foram levantados a mais de 42 mil pessoas no momento de votarem, levando-as a desistir de um direito inalienável. Isto é gravíssimo e eloquente quanto aos processos, ao lixo, ao nojo, do pessoal de mão da Situação putrescente socialista-socratista. Mais grave se torna que Rui Pereira se contente com as habituais falinhas mansas monhés até que este lixo saia da agenda mediática e se regresse ao pecado quotidiano. Com os socratistas-socialistas tudo se mostra moralmente esconso, corrompido e sorna e o último evento eleitoral traz somente o selo indelével de uma negligência conspurcatório-conspirativa. Mas não se passa nada. O mais certo é matarem o mensageiro.

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ESCÂNDALO QUE É ESCÂNDALO

por joshua, em 27.01.11

Na linha da frente nas energias renováveis, avançado nos casamentos híbridos e quiméricos e na sanha frentista tecnológica, o País teve, apesar de tudo isso, no passado dia 23 de Janeiro, um desempenho organizativo do sufrágio presidencial rente ao que de pior o Biafra é capaz, fruto de sonsa negligência e incúria ostensiva. Por que é que os socialistas-socratistas não coram de vergonha enquanto limpam as mãos à parede?! Então só o pobre do director-geral da Administração Interna, Paulo Machado, e o coitado do director da Administração Eleitoral, Jorge Miguéis, apresentam pedidos de demissão?! Eles, que cumpriram o seu dever e em bom tempo alertaram para os riscos e insuficiências do cartão de eleitor?! Há sempre a sonsice da responsabilidade técnica, mas ninguém no oásis rosa é capaz de responsabilidade política?! Que vergonha a sonsice de só pedir desculpas! Que vergonha anunciar a negaça sonsa de mais um inquérito! O mal está feito e ninguém os tem para gritar o que se impõe: fraude!

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O ESMALTE DEMOCRÁTICO

por joshua, em 24.01.11

Uma das lições de ter havido Defensor Moura, uma espécie de insondável peão a fazer de conta que era candidato, foi a importância de raspar o verniz político-biográfico de Cavaco. Surpreende-me destas virgens é que nada haja dizer do esmalte democrático que recobre Sócrates, o qual-esmalte não apenas está raspado com a inútil rebarbadeira da verdade inútil como jaz esbotenado sem consequências de maior como sejam uma demissão liminar, um sentido do pudor, um refreio das pulsões conspiratórias mais reles e subterrâneas. Não há dissidência naquela casa nem se espere que alguém se enxergue devidamente. O Partido Socialista agoniza e cada vez será pior, mas, para os seus, não deixa de ser mais que religião, mais que lealdade canina, mais que acriticismo monolítico. A verdade é que a distância biográfico-política que separa Cavaco de Sócrates, apesar de tudo, e não trazemos aqui o graduador de sonsos, é a mesma que separa Toni Carreira ou Emanuel de Zé Cabra, pelo menos parece que a maioria pensa assim contra o que se lhe vendeu na campanha negrejante.

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