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Funcionários excedentes que não consigam colocação serão despedidos em apenas 10 dias.
A solução final também teve aspectos de execução sumária. O importante é acabar com essa praga dos funcionários públicos, como em tempos se pretendeu fazer com os judeus. Sempre ao mais baixo custo económico.
A Assembleia Legislativa da Madeira, com os votos da maioria social-democrata, rejeitou esta terça-feira a proposta do CDS/PP para a constituição de uma comissão de inquérito aos contratos swaps celebrados pelo Governo Regional e por entidades do sector público empresarial da Madeira.
O habitual bailinho da Madeira...
“Este crescimento dramático da despesa resultou em grandes melhorias no sector público, principalmente na saúde e infra-estruturas, mas também gerou uma série de severas distorções na economia”, afirmou Carlos Moedas, secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro.
“O crédito fácil e um Estado generoso mascararam as fragilidades da nossa economia e removeu todos os incentivos para fazer reformas laborais e nos mercados”, acrescentou.
Um país com ordenados, condições de trabalho, apoio na doença e no desemprego como o Bangladesh é o sonho de Moedas. Para os gestores mantinham-se os ordenados e benesses pré-crise.
No primeiro semestre deste ano, o Ministério da Educação e Ciência (MEC) atribuiu 206,5 milhões de euros a cerca de 400 instituições particulares, uma verba idêntica à que foi destinada para os mesmos fins nos primeiros seis meses de 2011. O maior subsídio foi atribuído ao Colégio Liceal Santa Maria das Lamas, no Norte, que recebeu 3,5 milhões de euros.
Cortar nas gorduras do Estado para manter privilégios privados... vale a pena ler a notícia.
Todos os tempos tiveram o seu bobo da corte. Anões ou indivíduos com aleijões físicos, diziam em tom jocoso algumas das verdades do reino ou o que ocupava as mentes mais perversas.
Nos dias de hoje, já tivemos o António Borges como o bobo da corte e ventríloquo da voz do dono. Depois deste se ter calado, Fernando Ulrich tomou-lhe o lugar. Continuamos a estar na presença de homens com aleijões, desta feita de índole ética e moral, que dizem aquilo que passa pelas mentes mais perversas.
Não o fazem com sentido de humor, demonstrativo de uma inteligência que, manifestamente, não têm, mas com uma desmesurada arrogância. É esse assombro que mais estranho. Nos tempos que correm, até os aleijões produzem bobos de má qualidade.
Não é só à esquerda que escutamos vozes de insatisfação...
“A fome não é um dever constitucional”, diz Adriano Moreira, que rematou com: " “E uma das coisas que qualquer Governo precisa de assumir é que ele é responsável pelo programa que assina e pelo imprevisível e imprevisto”.
Completou 90 anos ontem.
Depois do fim dos direitos adquiridos, do direito universal aos cuidados de saúde, a uma escola pública ao serviço dos cidadãos, do direito a uma reforma na velhice, eis que existem direitos intocáveis: a rentabilidade garantida pelo Estado.
"A sua fúria despesista, a expensas do povo, não pára. A nova e malfadada barragem do rio Tua irá gerar lucros milionários para a EDP porque tem uma rentabilidade garantida pelo Estado, pela via do défice tarifário que todos pagamos."
O comandante nacional da Protecção Civil, Vitor Vaz Pinto, admitiu que se enganou na avaliação que fez dos incêndios no Algarve, que deflagraram na quarta-feira e só foram dominados no sábado.
O homem, provavelmente, tirou um curso de combate a incêncios na Lusófona...
Tenho uma ideia. E se nomeássemos apenas pessoas competentes e com provas dadas para os cargos de responsabilidade?
Que antes de o ser já o era?
Andam todos a dizer que o Ministro Miguel Relvas não é Doutor nenhum. Que malvados, é só inveja! Pois se o homem já era Doutor ainda antes de se licenciar! Ora vejam:
A placa é de 2004. A famosa licenciatura da Lusófona é de 2007.
Visto no blogue da Vespinha. A fotografia foi originalmente publicada na página do Submarino Amarelo no Facebook.