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Também isto é obra de Mandela. O cumprimento entre os presidentes americano e cubano nunca teria existido sem Mandela…
Quando Obama se deslocava para a tribuna, para o seu discurso nas cerimónias fúnebres públicas de hoje em Joanesburgo, cruzou-se com Raul de Castro e … apertaram as mãos. Simbólico, não mais que isso. É mais um símbolo!
Não simbólico, apenas curioso que seja Dilma a testemunhar este cumprimento que poderia ser - mas que não será - histórico. Não creio que seja...
Também simbólica - e preocupante - foi a manifestação pública de hostilidade ao presidente sul africano Jacob Zuma!
O senado americano deu luz verde a Obama para lançar o ataque à Síria. Uma deliberação muito séria, como não podia deixar de ser.
E como se percebeu pelo senador e antigo candidato republicano à presidência, John McCain, que jogava póquer no seu iPhone enquanto Obama convencia a câmara.
Porque já estivesse convencido - é conhecido que McCain, como falcão que se preze, defende a actuação americana na Síria, para depor o presidente Bashar Al-Assad - ou porque ache que o póquer seja bem mais entusiasmante?
A resposta encontra-se no que escreveu na sua conta de Twitter: "Escândalo! Apanhado a jogar no iPhone durante uma audiência no Senado de mais de três horas – o pior é que perdi!".
Já aqui, por diversas vezes, alertei para o facto de Obama ser o último líder comunista do mundo. Agora veio atacar o mercado livre financeiro defendendo uma maior regulação do sector bancário.
O Presidente norte-americano, Barack Obama, afirmou esta segunda-feira que a crise financeira que a Europa está a viver está a assustar o mundo e elevou o tom das críticas, atribuído o fracasso da Zona Euro à ausência de regulação do sector da banca e ao atraso na resposta aos problemas que foram surgindo.
Até quando vamos permitir um comunista na presidência dos EUA?
O Presidente norte-americano Barack Obama deverá propor amanhã um aumento de impostos para os mais ricos para garantir que estes paguem, pelo menos, a mesma percentagem que recai sobre os contribuintes da classe média.
Durante a campanha eleitoral houve quem insinuasse, maldosamente, que Barack Obama era muçulmano. Enganaram-se, Barack Obama é o último agente infiltrado da antiga União Soviética para destruir o capitalismo. Pôr os ricos (também) a pagar a crise? Onde é que já se viu isto!
O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, apresentou ontem à noite um pacote de estímulo económico de 447 mil milhões de dólares (321,5 mil milhões de euros), com uma componente de isenções fiscais e outra de despesa.
Obama não percebe nada disto! Então, para relançar a economia, estimula o emprego com investimentos públicos e redução de impostos?
É louco!
Em Julho de 2009, Amin Alouf referia-se a Obama como o milagre a seguir a Bush...
Hoje, a popularidade de Obama cai a pique, não porque tenha falhado no Iraque e Afeganistão, não porque tenha juntado o Paquistão, o Iémen e a Líbia aos países bombardeados pelos americanos, não por manter Guantánamo em franca actividade... mas porque a economia fraqueja.
O milagre esgotou-se na conta bancária...
Depois da Europa, pela mão de Obama, ter entrado na guerra civil Líbia, apoiando um dos lados... perdão, depois da Europa ter estendido a sua ajuda humanitária ao conflito Líbio, impondo uma zona de exclusão aérea, a Liga Árabe vai pedir o mesmo para a Palestina.
Assim, a LA vai solicitar ao Conselho de Segurança das Nações Unidas a imposição de uma zona de exclusão aérea na Faixa de Gaza, “para proteger os civis” contra a intervenção de aviões israelitas.
Estes Árabes podem ter mau feitio mas não andam a dormir...
A intervenção humanitária da Nato na Líbia, mas sem o World Food Program, soma e segue. De momento apenas somou os seus bombardeamentos aos de Kadhafi...
E tal como outras intervenções do passado, com ou sem chancela da ONU, não temos qualquer previsão para o seu fim.
Mas tirando isso, tudo bem.
Árabes, petróleo e americanos... não falta mais nada para se montar uma festa. E com o apetite de Obama por bombardear tudo aquilo que faltou a Bush ou bisando, temos agora a festa sobre a Líbia.
Segura de uma vitória fácil, desta vez, a França entra na dança pelo braço de Obama.
Felizmente, temos o Nuno Rogeiro para nos explicar tudo.