Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Seria a altura de dizer uma coisa de inovadora, que mostre a originalidade deste espaço, mas não se consegue nada de marcante, por isso:
Feliz Natal!
Ela avançou com um redondo: não. Perante tal recusa, ele -quase pedinte-, argumentou que já tinha passado muito tempo desde a última vez. A resposta voltou a ser: não. Quase desesperado, ridiculamente desesperado, prometeu não exagerar. Ela, conhecedora dos hábitos, sabia que ele depois de começar queria sempre mais. Sabia dos seus entusiasmos e do descontrolo em que ele mergulhava, entrava quase em delírio, por isso: não. Ele, adivinhando o motivo de tanto não, prometeu conter-se. Ela não acreditava na palavra dele e disse-lhe. Furioso, já sem vestígios de pedinte, ele atacou com um forte: raios.
Ela, finalmente - perante tanta força-, cedeu. Ele podia ir jogar PSP.
Daniel Santos - 2012
(capa de um livro humorístico de vários autores alemães sobre o stress natalício; porque, no Natal, nem tudo decorre de modo pacífico e harmonioso).
Desejo a todos um Feliz Natal!
Agradeço ao António Ganhão pela recomendação. Estou a ler e é, sem duvida, um excelente livro.
Os centros comerciais estão cheios de ingratos a trocarem o que lhes foi oferecido no Natal.
"O milagre do Natal consiste em que uma criança indefesa se torna na nossa esperança de salvação".
Quantos de nós não se enganaram já num anexo, ao enviarmos um email? A partir de agora atenção, muita atenção. E quando pensarem em Boas Festas que sejam as clássicas. Em tempos de crise os votos têm que ser muito comedidos.
Por outro lado é menos esse que factura o fornecedor das prendas. Realmente, bem vistas as coisas, a contenção de um é sempre o prejuízo de outro.