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Alguém, Pachocho Pereirone, defendeu hoje, sexta-feira, o "afastamento voluntário" do primeiro-ministro e a manutenção, até 2013, de uma solução política que pode passar por «governo de salvação nacional, mero acordo parlamentar ou pacto de estabilidade». Eu concordo. Chega de discursos "talentosos" e asnos que nos ofendem as entranhas e escandalizam os olhos: mais uma homilia de Sócrates de braços abertos e gestos punheteiros assassina mil empregos, pose que nos lixa. Chega de inúteis viagens mendigantes o ano inteiro: mais uma viagem à China e é o nada a fingir de gente! Por esse mundo, ninguém respeita mentirosos e pedintes-pelintras, ainda que zelosos esbanjadores de recursos alheios, optimistas crassos com o nosso dinheiro. Santana Castilho a Primeiro-Ministro! Colégio de Sábios fora dos partidos ao Poder, já. Excelência e humanismo na decisão política, já! Quanto ao "afastamento voluntário" do talentoso pirómano Sócrates, aquilo só sai a pontapé. Ele e os reles carreiristas partidários ao serviço de si mesmos. Pachocho Pereirone, infelizmente, com tanto traquejo conspirativo, não é a voz mais fiável para propor coisas sérias destas.
Ameaçar divulgar documentos confidenciais não lembra a ninguém... tirando Pacheco Pereira, claro.
Foi sem duvida uma perda de tempo o envio das escutas para a Assembleia de Republica. Não podem ser discutidas nem utilizadas nos trabalhos da comissão para o folclore nacional.
Serviram apenas para que o deputado Pacheco Pereira, tinha de ser, ficasse informado, aproveitando para encher ainda mais o seu próprio ego.
Numa coluna de uma página, sim página inteira do Publico, José Pacheco Pereira disserta sobre uma nova doença, que segundo ele ataca a sociedade, sendo essa doença mais contagiosa que gripe A.
JJP, chama-lhe Transtorno do Deficit de Atenção Cívica com Hiperactividade Social.
Segundo o historiador, as pessoas dedicam demasiado tempo em rede, em blogues, tiwtter, em redes sociais, que acabam por fugir do essencial, não sabendo o que interessa e o que não interessa.
Pacheco Pereira considera que vivemos demasiado a ler tudo aquilo que se escreve e sempre pelos mesmos.
Esta crónica de JPP é realmente a prova de que a doença existe e está em todo o lado.
O nobre historiador foi buscar a designação à Wikipédia, escreve no Publico, escreve na Sábado, comenta no televisão, fala na rádio, é historiador e agora assina as crónicas nos jornais com "deputado do PSD".
Pena que ao contrário dos outros, JPP não reconheça que sofre dessa doença, que agora diagnosticou a milhares de portugueses.
Concordo inteiramente com a linha de ideias. Até ia mais longe, o que é que Pacheco Pereira fez para aparecer em todo ou lado, ou melhor, para aparecer a chatear em todo o lado?
"Continua a ausência de vários temas dos mais importantes da vida política, como a Europa, as relações externas e a defesa"
O estadismo é uma coisa complicada. Se durante as eleições europeias nunca se discutiu a Europa, acha JPP que iria agora ser discutida nas legislativas?
Temos de reconhecer que para alguém, que considera 99% da blogosfera lixo, anda muito bem informado e atento a ela.
José Pacheco Pereira na “Sábado” viaja pela blogosfera, dedicando-se a escrever sobre “quem é quem”, quem é anónimo e quem não é.
“Soube-se esta semana que havia gente paga pelo PS em blogues “espontâneos“, e que foram ingénuos ao ponto de admitirem que o faziam profissionalmente, “até porque não iam votar PS…”. A questão é que o autor da frase aparece
O resto do escrito merece uma leitura atenta, existem ali passagens dignas de nota.
José Pacheco Pereira, o que odeia a blogosfera, coloca as mãos no fogo pelos nomes do blogue colectivo onde escreve.
Eu não o faria por nenhum blogue que anda por ai. Estou até desconfiado que JPP poderá fazer a aproxima campanha eleitoral com as mãos cobertas de ligaduras, o fogo faz mal à pele.
Eu sei que a blogosfera funciona em círculos fechados, onde se lêem uns aos outros, comentam-se e trocam “ideias”.
Sei que dificilmente estes círculos são quebrados, tirando uma ou outra excepção, os blogues mais lidos do país dedicam-se a escrever para eles próprios e para a multidão de aplausos que os acompanha.
Aqui, neste canto da blogosfera observo o mundo. Observo como alguns, que respeito, engolem sapos do tamanho de bois e ainda sorriem contentes.
Depois de ler o Pedro Correia no Delito de Opinião, que excelentemente coloca Pacheco Pereira ao espelho, sou transportado para o Jamais e um dos seus autores. Sim, precisamente José Pacheco Pereira, o mesmo que desanca nos colegas de blogue, o mesmo que critica os blogues colectivos por estarem sujeitos a uma agenda politica e pouco independentes dos partidos.
Calmamente encosto-me na minha cadeira de operário. Reconheço a minha insignificante, mas fico feliz por não precisar ter aqui um copo de água. Sim, daqueles que muitos usam para empurrar o sapo.
Desconhecia a capacidade de José Pacheco Pereira de descer do limbo e se dar com a blogosfera nacional no Jamais
Aguardo pela primeira prestação do senhor JPP, desconfio que os textos dele terão os comentários fechados. Espero enganar-me, mas a coerência implica não se sujar com o povo.
"Pode parecer ainda remoto, mas a humanidade precisa de sair da Terra e ir para outros lados, como fez no século XV" - José Pacheco Pereira
Concordo com a ideia e proponho que Pacheco Pereira seja o primeiro a ir.