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Heloísa Apolónia no debate com Portas

por Eduardo Louro, em 25.08.15

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Resposta à altura ... Que não poderia vir se não da outra coligação.

Bem visto!

Passos Coelho mandara Portas para o debate com Jerónimo de Sousa. Era uma oportunidade a não perder, uma espécie de atraso de bola mal calculado, que deixa o adversário isolado só com o guarda-redes pela frente.

Há muito quem falhe oportunidades destas. Jerónimo de Sousa, não!

 

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Desta vez tem razão

por Daniel João Santos, em 04.06.10

"O senhor primeiro-ministro já nos habituou a torcer... ou melhor, a torturar as estatísticas." - Jerónimo de Sousa, hoje no Parlamento, em relação ás afirmações de José Sócrates, que conseguiu ver sinais positivos nos 10,8 por cento de desemprego.

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Isto estava a pedir uma piaducha

por Daniel João Santos, em 29.05.10

"Vai ser uma grande manifestação. Também é uma vitória sob essa concepção de que os portugueses devem baixar os braços", Jerónimo de Sousa na manifestação em Lisboa contra o governo.

 

Estava para mandar uma piada em relação ao baixar os braços e o facto de eu estar de férias, mas achei melhor não, tenho a certeza que seria acusado de reaccionário e outras coisas piores.

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Então que é isso camarada?

por Daniel João Santos, em 13.10.09

35 anos depois uma novidade.

 

O PCP introduziu hoje uma novidade na leitura dos resultados das eleições autárquicas. Em conferência de imprensa, e após uma reunião do Comité Central (CC), na sede da Soeiro Pereira Gomes, em Lisboa, o secretário-geral comunista, Jerónimo de Sousa, utilizou a palavra “insatisfação” para designar a votação nacional na CDU... (Publico)

 

E eu convencido que tinha sido outra estrondosa vitória...

 

Então camarada, o que é isso? Nada de baixar os braços, força!

 

 

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Um banho numa noite de Verão

por Daniel João Santos, em 05.09.09

Um debate totalmente frouxo, sem chama, onde a monotonia reinou.

 

Em todos os aspectos e mais alguns, Sócrates deu uma banhada a Jerónimo de Sousa. No entanto foi uma banhada com delicadeza.

 

Sócrates chegou ao ponto de conversar com Judite de Sousa, algo demoradamente, dando quase tempo a Jerónimo de Sousa para ir tomar um café.

 

José Sócrates acabou a responder a uma pergunta que era feita para Jerónimo. Mostrou como foi o debate.

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Eu não passava por Alcochete

por Daniel João Santos, em 16.08.09

Depois dizer coisas destas e da resposta de Jerónimo de Sousa, era aconselhável a Aguiar Branco não passar tão cedo em Alcochete.

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Agarrado ao passado e a dogmas

por Daniel João Santos, em 15.08.09

"O nosso compromisso é com o povo e não com o PS” – Jerónimo de Sousa

 

Eu ia mais longe, o compromisso é não se molhar com o poder. Isto de alguém do PS pensar que poderia chamar o PCP para uma coligação cria alergias a muitos.

 

Principalmente a um partido que gosta de viver fora, que adora criticar e falar em nome do trabalhador, mas que dificilmente se comprometeria com algo de real.

 

Aliás, a sobrevivência do partido Comunista está na capacidade de falta de compromisso. A força que tem é a de estar sempre contra.

 

O que se pedia era a capacidade do compromisso, não com este bloco central de interesses, mas com a realidade e com politicas reais e fortes, medidas adequadas aos dias de hoje.

 

Mas isso é pedir demais, é preferível ficar agarrado ao passado e a dogmas, do que tentar ser mais do que se é.

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Duas velocidades

por Daniel João Santos, em 05.07.09

"Afinal a crise não é para todos, é para quem trabalha, vive da sua reforma, pensão ou pequeno rendimento. Para os 'senhores' é a vara larga e muitos deles deviam era estar presos, tendo em conta aquilo que fizeram na banca e em termos de corrupção" – Jerónimo de Sousa.

 

Raramente estou de acordo com o líder do PCP e a sua capacidade de falar em nome dos trabalhadores. Em algumas trocas de ideias com amigos, principalmente com Joshua e o Manuel, já afirmei que não acredito nestes defensores dos trabalhadores, que ainda por cima não chegam a barriga ao torno faz mais de 30 anos.

 

Reconheço que esta afirmação acerta no alvo e bem no centro.

 

Temos exemplos destes desequilíbrios todos os dias. Todos os dias o cidadão vê uma sociedade a duas velocidades, a da fila do centro de emprego e a dos paraísos fiscais.

 

Assistimos aos que têm oportunidades atrás de oportunidades, passam de ministros a administradores, de deputados a presidentes, conseguido meter umas belas férias pelo meio.

 

Este não é um Portugal de desigualdades, este é um Portugal de promiscuidades.

 

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