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"Práticas" pouco financeiras...

por Nuno Raimundo, em 24.08.13

Então se o português comum, contribuinte, tem de guardar (armazenar!) as suas faturas, recibos e outros documentos tais por um prazo de 5 anos, senão pode incorrer em coima se for requisitada a sua apresentação pelos serviços tributários, porque raio será que na Inspeção Geral de Finanças a prática seja diferente?!

Serão os contribuintes uma espécie de "armazém" gratuito?

Ou não seria de bom tom, as "Finanças" terem como prática aquilo que exigem aos contribuintes?

É que convenhamos, as Finanças "gerem" o nosso fundo de maneio e o contribuinte apenas gere o que é dele próprio...

Por isso, este tipo de atitude apenas suscita a ideia de que se quer apagar o que de mal se fez...algures...

 

E não deveriam também as empresas tuteladas pelo Estado, manter em arquivo  digital ou noutro suporte qualquer, os seus dados e operações financeiras durante o seu tempo operacional?!

 

Mais uma vez, volto a relembrar que o cidadão comum tem a obrigação de guardar a sua documentação por 5 anos!

 

Isto tudo causa-me a impressão de que afinal se gere tudo sem peso e medida, numa espécie de "navegação à vista", onde qualquer um pode ser o timoneiro sem que existam responsáveis a quem pedir a sua responsabilização criminal pelas  gestões danosas ou más políticas financeiras que causaram graves prejuízos ao Estado e à tesouraria das mesmas empresas. O pior ainda é que este tipo de gente parece ser escolhido a dedo para tais propósitos a ver pela sua conduta... ou não fossem os balanços anuais das empresas uma clara demonstração do que (não!) fazem.

Mas também a atuação do IGF não é a melhor, pois se assim o fosse, não estaríamos neste momento a conviver com estes problemas todos, nem sequer a ter motivo para ler este mesmo post...

 

 

Isto já começa a enojar...

 

 

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Le Paradis Portugaise...

por Nuno Raimundo, em 25.05.13

Devido ao incentivo fiscal que Portugal está a oferecer aos estrangeiros que invistam cá no "rectângulo", Portugal está a tornar-se apetecível para os reformados franceses que decidam viver ou passar largas temporadas pelo nosso burgo.

E para os reformados portugueses (de Portugal!), para quando o mesmo tipo de condições?

Serão uns filhos e os outros enteados?!

Fica a reflexão...

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Cadilhe, podes pagar o meu...

por Nuno Raimundo, em 19.06.12

Miguel Cadilhe sugere que se crie um imposto "solidário" cego(!) a ser tributado globalmente a todos os contribuintes na ordem dos 4%.

Da minha parte, sempre pode pagar o meu. Estou solidário nessa parte!

Primeiro porque não lhe passei nenhuma procuração para gerir as minhas finanças pessoais.

Segundo, não detém nenhum cargo sufragado e legitimado pelos portugueses.

Terceiro, sugestões deste tipo devem ser erradicadas da mente portuguesa. Senão, cada vez mais os nossos "ilustres pensadores", terão ideias deste género que trazem algum mau odor ao nosso ar há muito poluído.

Porque não sugere ele, a RESPONSABILIZAÇÃO CRIMINAL por parte de quem mal geriu "dinheiros" do Estado? Ou quem inconsequentemente mal geriu a Nação?

 

Ah pois é... Existe muito rabo preso por aí....

 

Já era tempo de se por esta gente na linha!

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Assim nos tratam da saúde ...

por João António, em 29.03.12

Até quando vamos aguentar, o esbanjar de dinheiros que são nossos ? 

A SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE fez um ajuste directo de 54 mil euros a uma empresa criada no dia 1 de Fevereiro, e cujo sócio, Fernando Mota, foi até Dezembro vice-presidente da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS).

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O estado do bolso vazio

por Daniel João Santos, em 07.09.11

"Cortes racionais, estruturais e sustentáveis na despesa exigem tempo para desenhar as soluções e tempo para as executar", diz Vítor Gaspar, Ministro das finanças.

 

Só podia concordar com as afirmações de Vítor Gaspar se ele não fosse ministro. Quando Pedro Passos Coelho se candidatou afirmou que sabia onde iria actuar, qual o caminho que seguiria, que o PSD actuaria rapidamente no corte das famosas "gorduras do Estado.

 

Cem dias depois, três conferências de imprensa de aumento de impostos, Vítor Gaspar ainda está a desenhar os tão urgentes cortes na despesa. 

 

É de bom tom dar um tempo de estado de graça a qualquer governo,  mas três longos meses de ataque ao bolso dos portugueses destrói qualquer estado, apenas cria o estado do bolso vazio.

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Ovos de Páscoa

por João António, em 23.04.11

 

O defice voltou a ser revisto em alta... claro que a culpa é da oposição .

Défice de 2010 revisto em alta para 9,1 por cento do PIB.

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A tirada da semana

por João António, em 13.06.10

O problema maior, é que aos legítimos interessados, esses mesmos números são cozinhados :

"Sei muito bem daquilo que falo, porque conheço os números"

(Cavaco Silva 06/06/10)

 

 

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Falta de vergonha

por João António, em 28.04.10

" O país precisa de fazer face a este ataque especulativo " - Francisco Assis

Não haverá ninguém que tenha coragem de perguntar a este senhor onde tem andado ele ? Será que ele ainda não tenha percebido que cada dia estão a enterrar mais e mais este país ?! Os socialistas agora pedem ajuda ao país e dizem que a culpa é da Europa ! Acabem com as obras megalómanas que querem fazer e depois então peçam a ajuda do país !

 

 

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Entretém politico

por João António, em 27.01.10

 Dia 9 de Fevereiro vão começar as reuniões de concertação social. Perder tempo para nada, o nosso governo já deu as dicas exactas.

Mesmo assim tenho uma dúvida que não consigo entender, não eram os mesmos sacrificados há 5 anos  . . . e o deficit está mais alto que nunca .

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Confiança novamente furada

por João António, em 10.01.10

Todos os dias nos injectam confiança no estado. Nós, portugueses devíamos confiar e acreditar nas instituições que nos cobram impostos ou naquelas que fazem ou deviam fazer justiça, mas como se vê por aqui, tudo não passa de uma bandalheira para a continuação da fuga de milhões não se sabendo bem para onde !

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