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O futebol português está de parabéns e, particularmente, o Cristiano Ronaldo. É compreensível e merecida a euforia dos portugueses (embora eu tenha achado um pouco exagerado o "tempo de antena" que lhe deram no Telejornal). Se compararmos estes prémios da FIFA aos Óscares, ele ganhou o de melhor filme, ou seja, o mais importante. Mas, e ainda usando o exemplo dos Óscares, houve outros premiados. De Jupp Heynckes, bem conhecido dos portugueses, já devem saber, pois foi coroado melhor treinador do mundo, depois de, na época passada, ter ganho tudo o que havia para ganhar com o Bayern de Munique.
Porém, meus caros, houve igualmente mulheres premiadas! Silvia Neid, a treinadora da seleção alemã de futebol feminino, levou a versão feminina do troféu do Heynckes. E a melhor jogadora do mundo é, também, uma alemã: a guarda-redes da seleção, Nadine Angerer.
Apenas para que conste.
Adenda: só depois de publicar, constatei que Eduardo Louro já se havia referido a Heynckes.
Na FIFA e na UEFA nada tem consequências, nunca sobra sequer uma pontinha que seja de dignidade e nunca ninguém assume responsabilidades. Blatter e Platini são inimputáveis. Salvam-se os resultados morais:Cristiano Ronaldo 10 - Blatter 0!
As declarações jocosas do presidente da FIFA, Joseph Blatter, sobre Cristiano Ronaldo provam que Blatter gasta pouco em produtos para o cabelo. Sim, não existe produto contra a calvície de ideias.
Será que um cidadão como eu, de vez em quando normal, pode queixar-se à FIFA se estiver farto do Seleccionador nacional?
Quem viu o jogo ou apenas as imagens do golo da França contra Irlanda, percebe perfeitamente porque é que Platini é presidente da UEFA, mesmo que Henry diga que o jogo deveria ser repetido.