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É curioso que ainda ninguém se tivesse lembrado que Marcelo se baldou à tropa. Que só agora o tema seja assunto. Normal, à época.
Não que fosse normal, na altura, escapar à guerra colonial. E muito menos à tropa, que sendo a mesma coisa, mas não era bem a mesma coisa... Toda a gente lá ia bater com os costados, sem apelo nem agravo. A não ser que desertasse. Ou que tivesse padrinhos...
E aí está. O que não faltava - não falta, nem nunca faltou - a Marcelo foi padrinho. Nem percebo porque se fala tanto do pai, simples ministro do Ultramar...
Mas, como bem se sabe, isso aqui não interessa nada. Lá para a América é que têm a mania de levar estas coisas a peito...