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De acordo com a TSF, um assessor do Governo Regional da Madeira, a propósito dos dois anos passados sobre as enxurradas que aconteceram na Madeira, terá dito que "não é o momento para falar do sucedido. O que passou, passou."
E disse isto onde? Na abertura das VIII Jornadas Insulares de Psiquiatria
Alberto João Jardim gosta de folclore, gosta de gritar que é o maior, ameaça com independências e afins. Aposto que mesmo depois de assinar vai continuar a bufar. Enfim... é o que temos e infelizmente aturamos.
Afirmou o dirigente e ex-deputado social-democrata Gabriel Drumond que ou Lisboa toma juízo ou a Madeira deve ser independente.
Conforme diz o titulo deste texto, vão em paz e o Jardim os acompanhe. No entanto, não se esqueçam que podem levar a divida. Até gostava de ver com que dinheiro a pagariam. Ou estará Alberto Jardim convencido que o Continente fará como na privatização das empresas publicas onde as vende e fica com a divida?
Tantas ameaças de independência, tantos cubanos do continente e Jardim, mesmo tentando manter o estilo de sempre, teve de mater a viola no saco e engolir um sapo de 6 mil milhões de euros, servido por Pedro Passos Coelho.
Ontem, na mesma página líamos esta notícia e esta outra.
O que seria de nós sem Alberto João Jardim e as suas bacoradas?
Se os madeirenses em referendo decidirem a independência da ilha, não tenho nada contra. Não se esqueça o senhor Miguel Sousa, vice-presidente do PSD e da Assembleia Legislativa na Madeira, que a divida vai com a Madeira.
Sejamos honestos. As iluminações e a adjudicação directa por 3 milhões é uma vergonha. Agora, o fogo-de-artificio de fim-de-ano acho bem.
Segundo Alberto João Jardim o governo regional da Madeira está tão entalado como o da Republica. Errado! Sim, graças à Madeira o governo da Republica está duplamente entalado.