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Conclusão a tirar

por Daniel João Santos, em 11.01.12

"Nunca a corrupção foi tão detectada e investigada como agora." - Pinto Monteiro, Procurador-Geral da República.

 

E nunca existiu tanta impunidade como agora.

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As minhas propostas anti-corrupção

por Daniel João Santos, em 10.01.12

A questão da maçonaria, algo que está na moda e que tapa histórias como o Catroga na EDP, as nomeações de PSD e CDS para as Águas de Portugal, a derrapagem no défice e o boletim de Inverno do banco de Portugal, parece-me algo de profundamente importante para a lubrificação da nossa democracia. Vou mais longe, defendo que os políticos ou nomeados para cargos públicos deveriam esclarecer se são ou não maçons, qual a religião em que estão, qual o clube de futebol que são adeptos, a cor que mais gostam e o que almoçam habitualmente à quinta-feira. Penso que só assim teremos um Portugal honesto e livre da corrupção.

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Medina no seu melhor

por João António, em 22.11.11

«Os políticos maioritariamente não são corruptos, não tenho dúvida nenhuma disso e é por isso que me surpreende que não façam nada. A maioria não consegue dominar a minoria. (...) Muitos são Lindas de Suza, chegaram aqui com uma mala de cartão, meteram-se num partido, ocuparam lá um cargo qualquer que dava para fazer negociatas e de repente enriqueceram», defendeu Medina Carreira.

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UMA ASFIXIA ESTRANGULANTE QUE ENFORCA

por joshua, em 03.03.11

Não chega dizer que o poder político é abjecto e imoral, enorme promotor de desigualdades na Economia e na Justiça, esforçado num confisco compulsivo para que ele continue mais igual que qualquer de nós, cada vez mais diferentes, esmifrados. Estranha-se que, sendo ele um desastre, uma traição completa aos desígnios de bem estar nacionais, ainda assim tenha bastantes defensores, os mais imprevistos e, naturalmente, os mais interessados. Agora que o rei do socialismo-socratismo e de um certo PSD equivalente, mesmíssima esterqueira clientelar, vai esquelético e nu, a denúncia dos problemas de tesouraria e de interferência espúria desse tal poder político onde não lhe diz respeito vai sendo feita. Aos bochechos, mas feita: «A PJ está a ser vítima deste poder político.» Um poder político de micas chupistas que nos deu rainhas maçónicas, como Almeida Santos, e maçónicas princesas sempre em pé, como Rui Pereira e o seu mentor. Quem é que os remove sem se sujar de lixo e da sensação abominável de que essa gente nos escraviza, despreza, manipula, medra acima de qualquer lei e além dos mínimos de decoro? Alguma vez se viu tamanha fixação aos cargos?! Não. Nunca. Marca socialista-socratista é apodrecer tudo, todos, para poder passar passar incólume, de dedo apontado, com respaldo no passado alheio. Um dos rumores mais gastos é o de que para pior já basta assim. Mentira. O socratismo-socialismo pode ir ainda muito mais longe na urdidura do pior. Com a bênção de Pacheco, ex-teórico da asfixia democrática, vai leproso e não seguro

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Ficasse com o dinheiro

por Daniel João Santos, em 02.02.11

Ricardo Sá Fernandes é arguido em cinco processos por ter ter denunciado a tentativa de corrupção de que foi alvo. Bem feito, Portugal não gosta de queixinhas.

 

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DESÂNIMO COLOSSAL

por joshua, em 26.10.10

A última década, já apodada de Década Perdida, teve como traço distintivo a consolidação e alargamento da corrupção política em Portugal com a expansão massiva das clientelas directamente dependentes dos sucessivos orçamentos. À esterilidade e incompetência dos agentes políticos socialistas, especialmente sob Dâmocles-Sócrates com o seu reconhecido gosto mouco de perseguir e retaliar por delito de opinião, acresce a deliberada opção por gastar qualquer soma, o que for necessário, em refinada propaganda, apurada comunicação e exaustivo SIS, isto é, num conhecimento tão extensivo quanto possível do putativo ou efectivo adversário a fim de o manietar pela chantagem, castrando-lhe os movimentos. A espada de Dâmocles impende agora sobre Sócrates-Dâmocles. Mas vale a pena. É que a capacidade de efectiva chantagem política operada pelo socratismo tem sido tão eficaz que, só para dar um exemplo, converteu a figura de Cavaco na de um gatinho inerme, aflito por atravessar a rua, enquanto os carros passam rente. Em face de tudo isto, não admira que um desânimo colossal percorra a nossa sociedade desvalida, injusta, desequilibrada. Vejam os franceses. Insurgem-se caprichosamente porque são infantis, ufanos e caprichosos, na sua lenta decadência próspera. Nós, nem que nos escravizem, seviciem e vendam às postas ao mercado alimentar chinês, nos rebelaremos. Sob a anestesia de uma fervura de esbulho lento, morreremos sem esboçar protesto. Os novos judeus do século XXI são todos portugueses e vivem neste rectângulo submisso: vamos, suavemente, ao matadouro social e económico, levados pela mão de políticos debochados, afeiçoados ao crime impune, fogosos amantes de si mesmos, actores destemidos, loucos. Se nos calcam com o tacão da insensibilidade que saqueia e explora, deve estar certo.

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AUTO DO GARGANEIRO

por joshua, em 28.08.10

O dia 2 de Julho de 2010 ficará na história como o dia em que o advogado José Manuel de Castro entregou à Procuradoria da República a última peça de um puzzle tenebroso: um dossiê com alguns originais comprovativos de depósitos e transferências bancárias para off-shores que, segundo o réu Rui Dias, envolvem "tio, primo e mãe" do PM. Subsequentemente a esse momento histórico, um juiz da 1.ª Vara Mista do Tribunal de Loures considerou gravíssimas as denúncias de Rui Dias e Mário Machado — os quais, ao contrário de outros criminosos presos e depois deixados à solta, foram rápida e exemplarmente sentenciados —, e por isso mesmo mandou extrair certidão. Só agora a PGR vem solicitar ao tribunal de Loures que lhe envie a certidão ou lhe preste esclarecimentos sobre o envio? Porquê? Irá a PGR desconsiderar ou engonhar este lixo como aconteceu com os outros?! Muito engonha a Engonhadoria Geral da República para livrar o couro de um habilidoso garganeiro.

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A tirada da semana

por João António, em 01.05.10

«Corrupção já é legal em Portugal»

Ricardo Sá Fernandes

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Heróis do mar, nobre povo

por Daniel João Santos, em 05.04.10

O ambiente politico português está absolutamente degradado. Estamos perante o esticar a corda a extremo de ela se partir.

 

Não coloco em causa as instituições, mas sim todos os que as dirigem, que as representam e as degradam. Desde as bases dos partidos, passando pelos seus lideres, caminhando pelos diferentes órgãos de soberania, tudo foi reduzido a cinzas depois do incêndio da corrupção, da desconfiança e porque não dizer da falta de vergonha.

 

Estamos num dos momentos mais baixos do nosso Portugal, se calhar o pior.

 

Nem o Presidente da Republica intervém, baseado na sua famosa estabilidade, nem o resto dos personagens políticos têm espelhos em casa.

 

Heróis do mar, nobre povo que olha para isto tudo e nada exige, não protesta, que quer é as férias de Verão.

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O homem não se manca

por João António, em 31.03.10

O "crime de enriquecimento não transparente ou não justificado" poderá ser desencadeado contra todos os titulares de cargos públicos obrigados a apresentar a declaração de rendimentos.

Mas isso não interessa aos políticos, o que interessa mesmo é saber a marca da bomba que o outro adquiriu ou onde ele foi de férias, como obteve tudo não interessa nada !

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