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Reunião de "anciãos"

por João António, em 21.09.12

Será esta gente parte da resolução do problema, ou serão parte do problema ?

Na sua maioria, foram eles que conduziram o país a este caos .

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Corte nas despesas do Estado (1)

por Daniel João Santos, em 19.09.12

O primeiro-ministro, Passos Coelho, ponderou demitir-se depois de ter ouvido as declarações de Paulo Portas sobre as novas medidas anunciadas pelo chefe do Executivo, avança a TVI.

 

(Contribuição do 2711 para cortes nas famosas "gorduras" do Estado.)

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A liberalização que se pretende

por Daniel João Santos, em 14.08.12
15 por cento de desemprego. Recuo de 3 por cento do Pib.

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A liberalização que se pretende

por Daniel João Santos, em 13.08.12
Duplicou o número de pessoas a viajar sem bilhete nos transportes públicos. Aumentou o número de viaturas a circular sem seguro.

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A perda de soberania nunca esteve tão perto...

por Nuno Raimundo, em 25.06.12

Se os países atualmente ou num futuro não tão longínquo como isso perderem a sua soberania, apenas podem agradecer a "eles" próprios e aos seus  políticos e gestores. Pois somente eles contribuiram para a situação económico-financeira que atualmente se vive.

Ou seja, começaram a perder a sua soberania com Comunidades, Federações, Uniões e mais contemporâneamente, com a Troika .

Já poucas bandeiras restam... Moedas quase únicas... Já só falta o dono ser o mesmo...

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Abrigo contra furacões

por Daniel João Santos, em 04.06.12

O vice-presidente do PSD Pedro Pinto sustentou hoje, a propósito da quarta avaliação do programa de assistência financeira, que “Portugal saiu do centro do furacão da Europa”. Sim, tem toda a razão. Agora estamos abrigados neste buraco.

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Em nome da crise

por Ana Lima, em 03.04.12

Periodicamente ouvimos falar da crise de vocações na Igreja católica. Mas diz-nos a História que as épocas de maiores dificuldades económicas são favoráveis ao surgimento de maior número de planos para abraçar o sacerdócio.

Em Espanha, a Conferência Episcopal resolveu dar uma ajuda

Por cá as notícias mais recentes também me parecem tornar cada vez mais aliciante esta saída profissional. 

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Para o bem e para o mal...

por Ana Lima, em 23.03.12

Se bem que existam situações muito diversas, durante quanto tempo mais irão eles aguentar?

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Frasquilho no mundo da fantasia

por Daniel João Santos, em 22.02.12

O PSD destacou hoje os "sinais positivos" que começam a surgir, apesar da situação "dramática" que Portugal enfrenta.

 

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Começo a ver-me grego com a crise...

por Nuno Raimundo, em 10.02.12

Tenho para mim que a situação na Grécia é um balão de ensaio para algo maior...
Com o despedimento de cerca de 150.000 func. públicos até 2015, o sistema grego vai paralisar. Como pode um país funcionar se depois não tem gente para  por o "sistema" em marcha?
Será através do corporativismo, e através do outsoursing que os mesmos serviços serão realizados?
A crise financeira não pode servir de desculpa para tudo e muito menos para se implementarem modelos neoliberais, que a curto prazo resolvem problemas financeiros, mas que provocarão uma "revolução" social no modo e modelo de vida da população. Esse erro sistémico já foi por variadas vezes feito, e a única coisa que produziu foi riqueza para uns e pobreza para os demais.
Será isso que querem fazer?

Tanto que a diminuição do salário mínimo, do subsídio de desmprego é tão grande face ao modo de vida grego, que o risco de emigração será enorme; e quando na Europa se assiste a uma corrente emigratória enorme, para onde puderão ir os gregos? Para Portugal? Para Espanha?

Também esses países vivem os seus "dias do fim" com os seus problemas internos.

Por enquanto o caos financeiro grego ainda não chegou às suas ruas, apenas se têm observado várias manifestações com alguns confrontos pelo meio, mas ainda não se descambou numa anarquia total, mas a mesma aparenta estar para breve.

Está claro que o modelo grego faliu, e com ele o euro está abalado nas suas raízes.

Mas a Grécia ( e a Europa) não podem ficar reféns de países como a Alemanha e a França, também eles não cumpridores do Tratado de Lisboa.

Por isso se a Grécia arrastar com ela os países latinos europeus, ambos (Alemanha e França) ficarão sozinhos num euro cada vez mais desvalorizado.

E o que fazer? Criar uma nova moeda? Mudar os sistemas políticos conhecidos como o são atualmente na sua forma?

A ideia será mudar mentalidades e formas de vida. Mas para isso a população terá de empobrecer, se forem seguidos os moldes que se pretendem.

Mas se isso acontecer, na prática iremos regredir ao início do século passado. E essa regreção não pode ser tolerada.

Por isso, o liberalismo agressivo que se tenta implementar e o corporativismo extremo que alguns ambicionam implementar, deve ser derrotado logo na sua raiz. Não pode o Povo se resignar a essa regreção.

A história já nos demonstrou por várias vezes que povos com fome são perigosos, e como tal, o que se afigura nos próximos tempos não me parece que sejam tempos pacíficos. Os gregos já demonstraram o seu descontentamento, os portugueses e os espanhois também já se manifestaram. O que esperam os restantes europeus para que a crise lhes bata à porta, e juntamente se tentem organizar para derrotar estas políticas que só trazem pobreza.

Enquanto estivermos às ordens alemãs e francesas e sob o jugo bancário, não nos conseguiremos libertar. Bem o fez a Finlândia e que já se encontram em evolução, lenta, mas evoluindo.

De facto, não sei o que devemos fazer, mas não pudemos continuar a sermos mansos e a criticar o vizinho porque ganha mais ou tem isto ou aquilo, quando o que interessa "combater" está muito acima do que é superficial.

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