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Que avance o primeiro a achar que o Orçamento de Estado de 2013 não vai falhar.
Conhecem aquela história, já um pouco gasta, do fulano que primeiro sobe os preços e depois faz promoções, acabando no final o cliente a comprar (pagando o mesmo de sempre) achando que o comerciante está a ser um gajo porreiro?
Os deputados sociais-democratas e centristas recomendam ao Governo que faça um inventário dos automóveis (e das respetivas cilindradas) da administração central, local e regional para permitir cortar e gerar poupanças.
Defendo o transporte publico para todos os políticos e alguns, que precisam de pensar na vida que resolveram seguir, devem ir a pé.
Com os votos favoráveis do PSD e CDS, descontando o voto contra do deputado do CDS pela Madeira, o Orçamento de Estado passou. Hoje, talvez pelo dia que é, teria de ser o dia para se aprovar o tal documento de ataque a quem trabalha e a quem trabalhou. Portugal, pobre país à beira mar plantado, deu mais um passo em direção ao buraco em que já está a Grécia. Mas, tenham calma, na gaveta estão guardados novos pacotes de austeridade caso isto que foi aprovado comece a falhar e não tenhamos duvidas que vai.
Um debate do Orçamento de Estado que, pelo pouco que vi, se resumiu a uma questão de saber se João Galamba chamou de salazarista a Vítor Gaspar. Realmente a coisa está de mal a pior.
Não me chateia nada que o CDS vote a favor do Orçamento de Estado, nada de diferente seria de esperar, o que me chateia é pensarem que o fazem para salvar o país.
"O Governo não está para cair." - Passos Coelho.
Errado. Já há muito tempo que este governo caiu no ridículo.
Portugal precisa de um governo de gente adulta e não de crianças. Para bem ou mal de todos nós (ou antes pelo contrário) Paulo Portas já deveria ter dito ao que ia em vez de amuar.
Eu estava para comentar que esta gente já entrou no ridiculo, mas prefiro comentar de outra fora: E que tal irem gozar com o raio que os parta?
Estamos perante um ataque sem procedentes a quem trabalha em Portugal. Se de um lado vão buscar no IRS mais de 4 mil milhões de euros, do outro vão poupar "imenso" ao deixarem de dar 40 milhões ás Fundações, 200 milhões na PPP's e mais uns trocos por ai. Como sempre, apesar da lenta retórica de Vítor Gaspar, o governo vai pelo caminho mais fácil para ele: calcar em quem não pode fugir.