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Congresso do "Yes Minister"

por João António, em 10.04.11

Nem todos os ministros das finanças têm medo de dizer o que nós todos sabemos. A culpa não é da oposição, é sim de um governante e um governo que desprezou o seu povo !

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12 comentários

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De candido a 10.04.2011 às 14:30

Será que estes fulanos têm consciência da M"#%a que fizeram?
Em 6 anos esteve tudo uma maravilha, foi gastar á fartazana, como se de africanos endinheirados se tratasse, agora, pumba!
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De Cristina Ribeiro a 10.04.2011 às 14:55

Houve, no governo de Sócrates, um homem que fez o mesmo: Campos e Cunha não pactuou com megalomanias.
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De candido a 10.04.2011 às 16:11

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De João António a 11.04.2011 às 18:18

foi o único Cristina .
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De João António a 11.04.2011 às 18:18

agora vão pagar os do costume !
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De manuel gouveia a 10.04.2011 às 18:06

A europa já está farta, uma pena que o nosso povo não o esteja também...
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De João António a 11.04.2011 às 18:19

somos um povo sem genica !
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De Anónimo a 10.04.2011 às 18:19

Chegaram a doar para ex-colónias altas somas em dinheiro. Como é bonito aparecer com dinheiro dos outros. A vaidade e a incompetência não assume responsabilidades. Para confundir otários fazem-se de vítimas. É caso de polícia, roubaram os portugueses.
Carlos - RJ
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De a.marques a 11.04.2011 às 07:34

LIDO NO TVI24

Congresso do PS: «Há uma espécie de devoção ao santo»
Especialista em comunicação diz que «tudo é focado no líder». «Há uma mitomania. A criação do mito em torno de José Sócrates»

Por: Sara Marques | 10- 4- 2011 1: 14

«Há um guião que se repete o tempo todo»PS: Gama defende disponibilidade para «diálogo» e «abraço» Lacão: «rasteira» ao Governo levantou o PSPS : moção de Sócrates aprovadaSocialista acusa PM de levar país à bancarrotaPS : Vitorino lidera lista de Sócrates à Comissão Nacional Militante entrega t-shirt a Almeida SantosMarcos Perestrello : «O BE que não se faça de sonso»«PS tem de assumir que nem tudo foram rosas»Luís Amado critica «lógica de culpabilização»Congresso PS: emoção, unidade e poucas críticas«Há uma mitomania. A criação do mito em torno de José Sócrates». É assim que Rodrigo Moita de Deus, especialista em comunicação resume o que se tem passado até agora no congresso do PS. Em declarações ao tvi24.pt , explica que «tudo neste congresso é focado no líder». «Há uma espécie de devoção ao santo pouco comum em Portugal», frisa. E explica depois porquê.

«Neste congresso, o PS proibiu as câmaras de televisão de circularem à vontade na sala, o que lhes permite controlar os planos. Estão colocadas nos cantos, viradas para o líder ou para quem discursa, não permitindo obter imagens de reacções dos congressistas. As únicas câmaras autorizadas a estar à frente são as da estrutura socialista.

Isto não acontece em mais nenhum partido em Portugal, nem em quase nenhum do mundo, se excluirmos a Coreia do Norte». E dá um exemplo: «Num congresso do PSD, quando o líder fala, há sempre uma câmara apontada para Santana Lopes, para ver a reacção. No PS isso não acontece».

«O próprio discurso de José Sócrates, em que este termina a perguntar: "Estão comigo", é mais um exemplo», explica, recordando depois o vídeo com a história do PS, em que o actual secretário-geral tem mais relevo do que todos os outros líderes.

«Tudo é feito para comprometer os militantes em torno do líder». E a verdade é que depois, os militantes que discursaram acabaram todos por se dirigir «ao Zé». O que, embora Rodrigo Moita de Deus acredite que não seja propositado, acaba por ser uma consequência dessa concentração de atenções no líder.

Rodrigo Moita de Deus diz que também que «há um exagero monumental na cenografia, luxo», que acaba por não ser compreensível em tempo de crise. E, recordando, o congresso de há dois anos em Espinho, o especialista lembra ainda a alteração de cenário no último dia, que deverá acontecer também neste congresso. «A mesa do congresso desaparece, as mesas de trabalho são retiradas e ficam apenas cadeiras em volta do palco onde discursa o líder». «Mas quem está em casa e vê, percebe que é montagem», garante.

O especialista explica depois que «o PS nunca foi assim. Tudo isto começou com José Sócrates e terminará com José Sócrates». «Convém lembrar que o PS não é José Sócrates e José Sócrates não é o PS».
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De João António a 11.04.2011 às 18:24

a democracia socretina no seu melhor :(

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