As guerras n'A Bola
por Ana Lima, em 13.11.10
Ainda não percebi bem esta história. Certo é que, em matéria de crónicas, o FCP, tal como na Liga, vai ficar nitidamente destacado. Mas, cá para mim, o jornal "A Bola" tem mais a perder com o fim das crónicas dos dois adeptos do Benfica e do Sporting do que com a má época do glorioso (que não tem permitido primeiras páginas mais animadas).
A propósito (e apesar da má qualidade da imagem...):
Autoria e outros dados (tags, etc)
6 comentários
De Daniel João Santos a 13.11.2010 às 08:11
Ao contrário do que disse o vice-presidente do Benfica, coitado do senhor, a época ainda não terminou.
Quanto ás crónicas... não sei, não compro jornais desportivos, mas presumo que animem a coisa.
Quanto ás crónicas... não sei, não compro jornais desportivos, mas presumo que animem a coisa.
De Dylan a 13.11.2010 às 22:15
Não foi o vice, foi o presidente da mesa da Assembleia Geral, Luis Nazaré.
De manuel gouveia a 13.11.2010 às 09:58
Ma estes gajos estão em todo o lado? Quantos empregos tem o nosso amigo MST?
De João António a 13.11.2010 às 17:56
Não passam de guerrinhas entre a arrogância e a inteligência !
De Dylan a 13.11.2010 às 22:32
Ana,
Os gatos entraram em quezílias com o MST através de crónicas de resposta e contra-resposta. O director de "A Bola" julgou-se no direito de interromper uma resposta do Diogo Quintela ao "seboso", não a publicando, depois de este ter usado a expressão rafeiros. Mal, devia ter-se colocado à margem e ter feito a justiça salomónica. Com isto, indirectamente, colocou-se ao lado do monge copista. Por sua vez, Ricardo A. Pereira quis demonstrar a solidariedade com o seu colega abandonado também o jornal.
Os gatos entraram em quezílias com o MST através de crónicas de resposta e contra-resposta. O director de "A Bola" julgou-se no direito de interromper uma resposta do Diogo Quintela ao "seboso", não a publicando, depois de este ter usado a expressão rafeiros. Mal, devia ter-se colocado à margem e ter feito a justiça salomónica. Com isto, indirectamente, colocou-se ao lado do monge copista. Por sua vez, Ricardo A. Pereira quis demonstrar a solidariedade com o seu colega abandonado também o jornal.