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Incapaz de não asneirar sempre que abre a boca, Passos Coelho precisava urgentemente de um palhaço que desviasse a atenção. Ao pé de Fernando Nobre, Passos brilha como um estadista.
O recém empossado palhaço da política nacional vem agora informar-nos: que se não “for eleito presidente da Assembleia da Republica” renuncia “imediatamente ao cargo” de deputado para o qual é proposto enquanto cabeça de lista pelo círculo eleitoral de Lisboa.
Portanto uma questão de poleiro... claramente, Nobre não está lá para servir o país.
Ser irónico, tendo piada, não está ao alcance de todos. Alguns benfiquistas amigos, já me tinham alertado para a podridão do seu próprio canal, cujos conteúdos e comentários por lá feitos "envergonham os benfiquistas". Pelo que se ouvia do palhaço, antigo ministro na palhaçada que foi o governo de Santana Lopes, este desejo profundo de uma parte doentia da nação benfiquista não é nada que me espante. O espanto está somente em o terem tornado público, com um visível e ridiculo orgulho estampado no rosto. Pobre coitado. Pobre "aziado".
Para avaliar a falta de seriedade de muitos políticos, bem como de muitos gestores das grandes empresas do regime, basta assistir aos debates da Comissão de Inquérito da Assembleia da Republica.
Naquela comissão, a mentira e a hipocrisia são a moeda corrente, em que o papel dos deputados do PS ali presentes raia a indignidade, celebrada no currículo do deputado Ricardo Rodrigues. (Henrique Neto, aqui)
"Eu não estava em representação do Estado. Eu fui eleito numa lista de 25 nomes proposta pela Caixa Geral de Depósitos e pelo Banco Espírito Santo", afirmou Rui Pedro Soares aos deputados, contando também ter sido convidado pelo presidente da empresa, Henrique Granadeiro, para integrar a administração.
Ok! Palhaço me confesso quando isto pode ser dito aos deputados de Portugal!
Os deputados não se ofenderam chamando nomes uns aos outros ! Ofenderam sim, foi uma classe trabalhadora e honesta que são os PALHAÇOS !