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2711 no cinema

por João António, em 31.07.10

 

Realização

Taylor Hackford

 

Elenco

Rachel Ward, Jeff Bridges, James Woods, Richard Widmark

 

 

 

Terry Brogan (Jeff Bridges), uma antiga e cínica estrela de futebol, é contratado para encontrar Jessie Wyler (Rachel Ward),

a amante fugitiva de um impiedoso dono de um clube nocturno em Los Angeles,

chamado Jake Wise (James Woods). Segundo Jake, Jesse apunhalou-o e fugiu com 50 mil dólares.

Mas a missão de Terry é rapidamente esquecida quando ele descobre e apaixona-se pela bonita Jessie, numa ilha mexicana.

 

 

 

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2711 no cinema

por Daniel João Santos, em 31.07.10

 

 

Realização:
Ken Annakin
Andrew Marton

 

Argumento:
Cornelius Ryan

 

Elenco: Robert Mitchum, Richard Burton,
Red Buttons, John Wayne, Henry Fonda,
Rod Steiger, Robert Ryan, Robert Wagner,
Paul Anka, Sean Connery.

 

 

No dia 6 de Junho de 1944, a invasão da França pela Aliados marcou o início do domínio Nazí na Europa.
O ataque envolveu 3.000.000 homens, 11.000 aviões e 4.000 navios, que constituíam a maior armada alguma vez vista. Apresentado na versão original em preto e branco, O DIA MAIS LONGO é uma intensa e fiel recriação deste evento histórico, um olhar fascinante sobre os enormes preparativos, deslizes e eventos aleatórios que determinaram o desfecho de uma das maiores batalhas da História.

 

 

 

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"Eldorado"

por Renato Seara, em 31.07.10

"Eldorado", é um livro da autoria do escritor francês Laurent Gaudé, que recentemente li, que aborda o drama da imigração ilegal. Não sendo um livro extraordinário, é um livro que serve no entanto para que por momentos, nos imaginemos no lugar dos milhares de africanos, que procurando fugir a uma vida de miséria, embarcam na utópica e muito perigosa, viagem rumo ao sonho europeu.

 

O parágrafo anterior, não se trata de uma qualquer critica literária, serve sim como introdução. Serve como introdução para abordar aquilo que diariamente acontece em vários centros de detenção, espalhados pelo Sul da Europa (Lampedusa, Canárias, ect). Verdadeiros campos de concentração (hipocritamente designados de campo de detenção temporária), que muitas vezes significam o fim do sonho europeu, para dezenas de homens, mulheres e crianças, cujo único pecado é o de pensarem que também têm direito a uma vida digna.

 

A forma como a Comissão Europeia e alguns países membros, com a Itália de Berlusconi à cabeça, tratam o problema da imigração ilegal, por vezes deixa-me perplexo. A Comissão Europeia que no que toca a capitais, mostra uma atitude tão liberal, permitindo e exigindo que a sua circulação entre os vários Estados membros decorra da forma mais livre possível, tem no entanto em relação ao capital humano uma acção muito mais restritiva, que a meu ver, não faz qualquer sentido, quer ao nível da globalização, como acima de tudo, tendo em conta questões demográficas. A Europa, necessita destes imigrantes, como único meio de reverter o declínio das taxas de natalidade e por consequência salvar o seu Estado Social, que se encontra cada vez mais ameaçado, dada a diferença cada vez maior entre população activa e a população dependente da activa.

 

O aumento da criminalidade, contrariamente ao que alguns afirmam, não está relacionada directamente com o aumento da imigração, está sim relacionada, com a forma (errada) como a Europa acolhe esses mesmos imigrantes, não lhes proporcionando os meios adequados para que os mesmos se integrem de forma plena no espaço europeu, salvo raras excepções, como por exemplo a Suécia, (atentem nas estatísticas de criminalidade naquele solo, tendo em conta as grandes comunidades de imigrantes). Não lhes respeitamos, os credos, tradições, etc, porque achamos que eles é que têm a obrigação de ao entrar no nosso espaço, automaticamente esquecerem as suas raízes. Continuamos, erradamente a pensar que a imigração é apenas um problema e não a solução de um problema na estrutura demográfica europeia, originada pelo capitalismo selvagem (pressões laborais, precariedade, etc) que destruiu o conceito e as responsabilidades de uma família convencional.

 

Até ao ponto em que percebamos, que com a chegada de sangue novo ao espaço europeu, nada temos a perder, só mesmo a ganhar, penso que ainda decorrerão longos anos. Até lá, milhares de africanos, iludidos pelo sonho europeu e procurando fugir ao despotismo e tirania de certos regimes (apoiados e sustentados pelo apoio dado por algumas nações europeias), vão continuar a embarcar (e a serem um alvo fácil das redes de tráfico de seres humanos) nestas autênticas odisseias, que de épicas nada têm.

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Nem sempre ao Domingo

por manuel gouveia, em 31.07.10

Depois de um golpe de secretaria ter encerrado o processo Freeport, eis que o mesmo pode ser reaberto.

 

Terá Sócrates cantado de galo?

 

É que nem sempre estas coisas se podem registar ao Domingo... penso eu de que.

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Não é facilitismo

por Daniel João Santos, em 31.07.10

Dizer que reprovar não serve para ajudar os alunos, Isabel Alçada no Expresso, não é facilitismo, parece-me apenas a frase de um chefe de produção que tem de apresentar resultados perante os patrões.

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Bom fim de semana

por Daniel João Santos, em 31.07.10

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2711 pela noite

por manuel gouveia, em 31.07.10

 

Sempre vivo na nossa memória e no nosso coração.

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Humor em vias de desenvolvimento

por Ana Lima, em 30.07.10

O Brasil, considerado por muitos economistas como país com grande potencial de desenvolvimento (faz parte dos "países BRIC" em conjunto com a Rússia, a Índia e a China),  tem-se vindo a afirmar como um dos países que mais tem crescido em termos económicos. Também a outros níveis, como na saúde e na educação, se tem verificado uma alteração visível no sentido de abranger um número crescente de brasileiros que se encontravam afastados destes sistemas. Uma das áreas onde mais problemas continuam a ser sentidos é na Justiça. Lento e ineficaz são as características mais apontadas ao sistema judicial. Na área eleitoral existem órgãos específicos que zelam pela uniformidade das decisões. O mais importante desses órgãos é o Tribunal Superior Eleitoral. Ora foi este que definiu recentemente regras mais apertadas para aqueles que ousem dizer alguma coisa que "degrade ou ridicularize candidato, partido político ou coligação". A campanha para as eleições presidenciais vai ser certamente muito mais cinzenta. Todos sairão a perder. Um país e os seus cidadãos têm que poder rir-se de si próprios.

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O preço politico do PSD

por Daniel João Santos, em 30.07.10

Pedro passos Coelho afirmou que o PSD poderia vir a pagar um preço pelas propostas de revisão da Constituição. Para já, assim como amostra, as sondagens dizem que o PSD perde 10 por cento em relação ao mês anterior. Uma sondagem é uma sondagem, mas é a primeira prova que os portugueses estão atentos. Afinal o cidadão comum percebeu a diferença entre um projecto não-socialista para Portugal e um projecto não-partido socialista.

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Ficamos mais pobres, António

por Blondewithaphd, em 30.07.10

Deixem-me também aqui deixar a saudade que me deixa António Feio.

E sabem, o primeiro bilhete de cinema que comprei para um filme português foi para o "Conversa da Treta".

Até sempre. Obrigada, sempre.

RIP

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