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Ao ver o que aqui leio, tenho a certeza que o "sistema" chegará a um ponto em que ficará paralisado por falta de funcionários suficientes para desempenhar algumas funções e/ou serviços.
Cada vez existe menos gente para trabalhar na Administração Central, e com isso, muitos dos processos de trabalho ficam atrasados em relação ao tempo "normal" que deveriam levar. As filas acumulam-se nas repartições públicas e somente recorrendo a contratações outsourcing é possível minorar o efeito da saída de tanta gente.
Bem sei que temos de racionalizar os recursos que temos, tanto que se em serviço A ou B existe gente a mais ( não sei como será possível isso), então que se desloquem para o serviço X ou Y. Mas não como o querem fazer, a mobilidade nacional. Porque isso acarretaria um enorme prejuízo familiar e finaceiro para os mobilizados.
Acredito que o bom-senso imperará nesta situação, mas em relação à saída de tanta gente, a sua maioria passa por reformas antecipadas que terão impacto nas contas públicas, pois essa gente deixará de trabalhar mais vai receber ou indemimização respetiva ou subsídio; para além da futura paralização de serviços.
Não sei porque se teima em considerar que gente capacitada é superflua, mas sei que a longo prazo as consequências desta debandada fará a sua mossa.
Só não sei porque o Álvaro e o Gaspar só olham a breve trecho. Será apenas para agradar à Troika ou têm efetivamente algum "coelho" para tirar da cartola para resolver essa situação?