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Sócrates abriu as exéquias ao anunciar o fim de mais sacrifícios para os portugueses, cheira a fim de um ciclo político dominado por ele e pelo PS. E Carrilho já vai na homilia:
"Há uma cassete de Sócrates, que se tornou numa lengalenga que ninguém leva a sério. Parece brincar com os portugueses e depois revela uma cegueira em relação aos problemas, aos erros. Nunca se viu José Sócrates assumir qualquer erro e isso é algo que quase assusta. Ao mesmo tempo também não se vê que tenha os olhos muito abertos a soluções".
E prevê a vitória do PSD com 40% dos votos.
Em breve Sócrates fará a oração dos fiéis ao bom estilo de Berlusconi: "É evidente que perdemos. Mas o meu funeral não será hoje". Estava o mote dado para o que se seguiria: uma frase misturando rancor e realismo: "Vão-se arrepender".
Amen.